UITP realiza estudo para ampliação dos trólebus na América Latina
Publicado em: 11 de novembro de 2014
SUGESTÃO DE CABEÇA: União Internacional de Transporte Público, entidade que reúne especialistas e gestores de mobilidade urbana em 94 países, elaborou um estudo para orientar administradores públicos sobre a implantação de sistemas de transportes coletivos não poluentes, especialmente para a América Latina. Entre os especialistas há um consenso: o Brasil está atrasado quando o assunto é elaboração de polícias de mobilidade que reduzem os níveis de emissões de poluição no ar.
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O estudo da UITP – União Internacional de Transporte Público levou em conta os custos de implantação e operação de sistemas de ônibus elétricos e a redução dos gastos com saúde pública relacionados à poluição.
Os dados foram apresentados no congresso da entidade internacional realizado em São Paulo nesta terça-feira e serão encaminhados aos gestores públicos das principais cidades latino-americanas.
O coordenador do Grupo de Trabalho de Trólebus para a América Latina da UITP, Roberto Berkes, diz que o Brasil tem tecnologia própria de ônibus não poluentes, mas o poder público fica devendo em relação a investimentos e financiamentos.
SONORA
Atualmente o Brasil possui cerca de 300 trólebus em três sistemas, todos no estado de São Paulo. O estudo mostra que a implantação de um corredor de ônibus elétrico pode ser até um milhão e cem mil dólares mais cara por quilômetro na comparação com um corredor de ônibus comuns. No entanto, de acordo com o especialista em veículos elétricos e membro da ONG Respira São Paulo, que participou dos trabalhos, Jorge Françoso, o estudo mostra que em 25 anos, este custo inicial maior é compensado.
SONORA
Foram citados no congresso exemplos internacionais, como o programa Zeus que, com a participação do Banco Europeu e de fabricantes, criou financiamentos de 23 milhões de Euros para a renovação da frota e desenvolvimento de novas tecnologias em diversas cidades da européias.
Rosário, na Argentina, também enviou representantes para falar sobre a expansão da rede de trólebus local.
De São Paulo, Adamo Bazani.
Amigos, boa noite.
A UITP, precisa ser informada que o Brasil esta sem agua, assim como vamos ter energia eletrica.
So o e-bus salvara, quando a relacao custo 3 X 1 diesel, for eliminada.
O Brasil sabe fabricar o e-bus, mas ainda nao aprendeu nada sobre gestao, principalmente da agua, se a evonomia crescer a industria nao tera energia eletrica para trabalhar.
Melhor comprar tecnologia de Israel e comcar urgentemente a dessanilizar a agua do mar.
So se pensa no ontem, em infra estrutura basica, nem sabem o que e isso.
Preparem-se para o racionamento, alguem viu a reportagem sobre a represa de Ilha Solteira, pois e vsi continusr solteria pois se casar nao havera agua para a familia.
Att,
Paulo Gil
Pra dessalinizar agua do mar precisa esquenta-la de alguma forma…
Resistências elétricas: a malha tá sem muita energia sobrando
Derivados do petroleo: seremos independentes, mas vai poluir
Carvão: vai poluir MUITO
Geotérmico: nicho
Nuclear: polêmico
Na atual condição, não é viável. Não pra alimentar nossas metrópoles e nossa gigantesca economia.
Tem que se trabalhar no sentido de eletrificar tudo que é pequeno e dá pra faze-lo aos poucos (carros, trens, trólebus, chuveiros) pra no dia que a tão sonhada fusão nuclear chegar pra fazer despencar o preço da eletricidade, possamos entrar nessa nova era sem grandes afazeres.